Quanto à arquitetura civil brasileira dos séculos XVII e XVIII – fonte de inspiração seguramente mais interessante do que os edifícios religiosos, para um arquiteto contemporâneo – ela pode ser classificada como barroca por razões de ordem cronológica, à revelia de qualquer critério estilístico, pois se opõe radicalmente a tudo aquilo que caracteriza o movimento barroco.
O que Lúcio Costa efetivamente aprecia na arquitetura civil luso-brasileira é sua simplicidade e sua pureza.

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